Foto: depositphotos
Ao todo, existem duas categorias de corantes que têm seu uso permitido por lei em alimentos industrializados, são eles: corantes naturais, que têm origem animal, vegetal e até mesmo mineral; e os corantes artificiais, que são obtidos através de um processo de síntese e não possuem nenhum valor nutritivo ou alteram sabor e aroma do alimento em questão.
De onde veem os corantes naturais?
Como dito acima, eles têm origem vegetal, animal e mineral. Para algumas pessoas imaginar que seu produto favorito ou que sempre está em seu uso rotineiro possui a coloração através de um inseto, (isso mesmo um inseto!) pode lhe causar náuseas, ainda que para algumas pessoas seja indiferente. Conheça alguns desses corante e de onde se originam. Será que isso vai influenciar seus hábitos alimentares? Confira a seguir:
- Carmin: essa coloração que é muito próxima ao magenta mas é puxada para o vermelho, tem sua origem no que é chamado cochinilha, um pequeno inseto que pertence à mesma família dos pulgões. O corante é extraído do ácido carmínico, que fica sob a carapaça desses animais.
- Dióxido de titânio: utilizado também para tratar água não potável, essa substância que dá coloração branca é encontrada em três diferentes minerais: anatase, brookita e rutilo.
- Urucum: as sementes dessa árvore são utilizadas para produzir um pigmento de cor avermelhada que é utilizada na produção de colorau e outras especiarias.
- Caramelo: um dos colorantes mais antigos conhecidos, esse corante serve para obter cores que vão do amarelo-palha até o marrom escuro, quase negro. Ele é obtido através do extrato da noz-de-cola.
- Cúrcuma: de cor amarelo-alaranjada intensa, esse composto é obtido através da raiz do açafrão.